De acordo com o veículo, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva considera que, por Bolsonaro ter deixado o governo, o cartão de vacinação dele não seria mais do interesse público.
A ideia inicial era de que a CGU quebrasse o sigilo para permitir que os dados fossem obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).
Em entrevista ao próprio site nesta semana, o ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, chegou a mencionar o tema.
– Se essa preocupação de intimidade é algo assim tão relevante, a pessoa pode dizer: “Não vou falar, é da minha intimidade”. Então, uma coisa para ser problematizada é a distância que existe entre uma declaração e um cartão de vacina. E aí, também um contexto histórico que se vivia naquele momento em relação a esse tema – ressaltou.
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