Professora imobiliza agressor para salvar vítima na escola Thomazia Montoro
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), prestou solidariedade aos familiares e amigos das vítimas de um ataque ocorrido nesta segunda-feira (27) em uma escola estadual de São Paulo que deixou uma professora morta e outras quatro pessoas feridas. O agressor, de 13 anos, já foi apreendido.
Ele ainda colocou a pasta à disposição do governo paulista para ajudar no que for preciso.
Professoras e aluno foram esfaqueados na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo — Foto: Cristina Mayumi/TV Globo
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) que cumpre agenda fora do país, lamentou o episódio: "Não tenho palavras para expressar a minha tristeza", escreveu.
O prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), também se manifestou: "Uma tragédia que nos deixa sem palavras", disse.
As vítimas foram esfaqueadas dentro da escola Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste da capital.
A professora Elisabete Tenreiro, 71 anos, teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital Universitário, da USP. Outras três professoras ficaram feridas no ataque e foram socorridas. Um aluno tentou salvar uma das professoras, ficou ferido superficialmente e também foi levado ao hospital, segundo informou a mãe dele.
Os relatos são de que as brigas são frequentes na escola. Os pais apontam que as confusões são causadas, principalmente, por causa de bullying e racismo.
Atentado em escola em São Paulo — Foto: Arte/g1
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