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Após seca histórica, níveis dos rios se elevam e se aproximam da normalidade em Ji-Paraná e Guajará-Mirim

Rios começam a entrar na faixa de normalidade para o período conhecido como 'inverno amazônico'.

Após seca histórica, níveis dos rios se elevam e se aproximam da normalidade em Ji-Paraná e Guajará-Mirim
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Após a seca histórica do último ano, que afetou diversos estados da região Norte, os níveis dos rios Machado e Mamoré em Rondônia começam a entrar na faixa de normalidade para o período conhecido como 'inverno amazônico'.

De acordo com o boletim de monitoramento hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (SGB), a bacia apresentou uma elevação de nível, contribuindo para a normalidade em rios afluentes do Madeira, localizados no interior do estado.

O rio Machado, na cidade de Ji-Paraná, alcançou 7,83 metros. Segundo o SGB, essa elevação de nível indica um retorno à faixa de normalidade.

Em Guajará-Mirim, o nível do rio Mamoré registrou 6,90 metros, encontrando-se dentro do esperado para o período. Essa faixa está distante da cota de inundação estabelecida em 1,100 metros.

Em Porto Velho, o rio Madeira teve uma leve redução, permanecendo abaixo da média. No entanto, o prognóstico para os próximos 15 dias indica uma "tendência de subida gradual de nível", devido à previsão de chuvas nas próximas semanas.

'Inverno Amazônico' menos chuvoso

Enquanto a maior parte do Brasil desfruta do ensolarado verão, os rondonienses vivenciam uma estação diferente conhecida como 'Inverno Amazônico'. Uma das características dessa estação é o aumento das chuvas e o declínio da temperatura.

De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (SGB), a estação chuvosa, que começou tardia, segue acompanhada de "precipitações em níveis inferiores à média climatológica esperada para a época do ano".

Segundo o Climatempo, as chuvas devem aumentar gradualmente até março, mas permanecerão abaixo da média em boa parte da região. O nível dos rios continuará subindo, mas em ritmo mais lento e com valores mais baixos do que o esperado para o período.

FONTE/CRÉDITOS: G1
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